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Coluna Marim

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Coluna MM’s: por Marim Meira

Marim Meira, natural da cidade de Santo André-SP, iniciou seus estudos musicais na Escola Municipal de Música de São Paulo com os professores; Mário Záccaro, Donizetti Fonseca, Dráuzio Chagas. Também estudou com os seguintes professores, Marcos Sadao, Max Val Martim, Radegundis Feitosa.

Participou de importantes Master Classes com renomados instrumentistas, entre eles: Joseph Alessi (Orquestra Filarmônica de Nova York); Ronald Baron (Sinfônica de Boston); Olaf Ott (Orquestra Filarmônica de Berlim); Tomas Clamor (Orquestra Filarmônica de Berlim); Maestro Roberto Farias (Banda Sinfônica de Cordoba, Argentina); José Pereira (Tatuí-SP).

Ganhador do Concurso do Rotary Club da cidade de Campinas, Semifinalista do Prêmio Eldorado de Música, 2º Colocado do Prêmio Weril de instrumentistas. Atuou em vários grupos da cena musical, tanto popular quanto erudita, nas quais se destacam os seguintes; Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra Experimental de Repertório, Grupo Trombonismo, Metais São Paulo, Amazonas Filarmônica, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo; No cenário popular trabalhou com os seguintes artistas: Sandy & Junior, Jair Rodrigues, Sá e Guarabira, Leonardo, Max de Castro, Wilson Simoninha, Os Travessos, Sound Scape Big Band Jazz, entre outros.

Ministrou cursos para músicos de bandas e fanfarras do Estado de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Foi maestro da Corporação Musical Lyra de Mauá (2002-2009)

No ano de 2004 gravou o DVD “A Divina Comédia”, músicas de Robert W. Smith baseado na Literatura de Dante Alighieri, com a Corporação Musical Lyra de Mauá.

Atualmente Marim Meira é colunista do LDF®.blog, membro da Liga dos Fanfarrões®, Trombonista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Artista do Projeto Bone e Maestro da Banda Marcial de Barra Mansa-RJ.


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 ► C.MM/N°2

  Elas estão chegando!!!

Aqui estamos às vésperas das finais estaduais e com grandes expectativas sobre as finais nacionais e falando das finais nacionais, gostaria aqui de parabenizar a CNBF pelos seus 15 anos de vida. Esta debutando, porém alguns dirigentes espalhados por nosso país ainda nem se quer saíram das fraldas, talvez nunca saiam. Mas não vim aqui para falar deles, vim para falar das coisas que vejo sempre que os grandes campeonatos se aproximam. Vemos sempre uma correria que com certeza seria muito diferente se todos se programassem.

Acredito que este seja um erro muito grave de várias corporações, uma programação deve ser montada no início da temporada, repertório escolhido com antecedência para dar tranqüilidade aos executantes, são pequenas atitudes que com certeza trariam grandes resultados e corporações muito mais preparadas,  também sei das dificuldades que vários colegas de trabalho passam, sem apoio adequado para realizar tal tarefa extremamente dura, porém já temos os agentes culturais, pessoas capacitadas para viabilizar projetos culturais, alias irei sugerir ao presidente da CNBF que viabilize estes contatos para seus  membros, da mesma forma com que a CNBF disponibiliza seu banco de partituras. O que vocês acham?

Bom, para sua apresentação sugiro que mantenham a calma, pois você maestro, é uma referência para seu aluno, procure chegar cedo ao local da apresentação, com tempo suficiente para aquecer o grupo, afinar da melhor maneira possível e fazer os últimos acertos, e não se esqueça de manter seus alunos bem alimentados, pois o esforço será bem grande. Exercícios respiratórios são sempre bem vindos antes das apresentações, ajudam a diminuir a adrenalina daqueles que dentro de alguns instantes estarão vivendo um de seus melhores momentos da vida, pois podem ter certeza, é esta emoção que eles sentem.

Desejo boa sorte e que tenhamos grandes apresentações!!!

Marim Meira
Trombonista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Maestro da Banda Marcial Municipal de Barra Mansa

Obs: O ponto de vista dessa coluna é independente, de autoria de seu próprio idealizador, 
Contato Marim Meira: http://twitter.com/MarimMeira

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 ► C.MM/N°1

Vamos pensar!

Será que é o fim que esta perto ou estou sendo pessimista demais?

Juro que não sei, porém o que tenho visto em vários eventos, são bandas e fanfarras a beira de uma situação extremamente crítica. Maestros sem condições técnicas, fazendo com que seus alunos sejam ridicularizados muitas vezes. Por que isto? Será o fim? Ou será a vaidade que toma conta destes que muitas vezes não tem o preparo necessário?

Bom, isso é algo para se pensar, mas não devemos demorar muito, porque talvez não tenhamos muito tempo para resolver este problema. Mas problema é apenas para aqueles que estão realmente de fato, com boas intenções. Mas quais são as boas intenções?

Talvez lendo a carta do Cel. José Guersi possamos lembrar, ou tentar entender. Há 24 anos participo do meio de bandas e fanfarras e a cada ano que se passa vejo menos entidades, menos qualidade artística, mais pessoas querendo que o meio se fragmente cada vez mais, até quando vamos ver este filme?

Mas tenho esperanças de que isso será diferente, não sei quando, quem sabe daqui 24 anos.

Abraços.


Marim Meira
Trombonista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Maestro da Banda Marcial Municipal de Barra Mansa


Obs: O ponto de vista dessa coluna é independente, de autoria de seu próprio idealizador, 
Contato Marim Meira: http://twitter.com/MarimMeira


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