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domingo, 11 de julho de 2010


Corpo Coreográfico, Linha de Frente, Pavilhão, Color Guards e etc.

uma coluna sobre tudo isso e muito mais

CONFIRA !!!



Coreografando: por Saimon Garcia

...Saimon Garcia é coreógrafo de Bandas e Fanfarras desde 1998, começou seu trabalho na Fanfarra do Colégio Eme's em Duque de Caxias - RJ como Auxiliar de Coreografia do Prof. Wander Nogueira, em 1999 passou a ser coreógrafo oficial da Corporação, sempre tentando manter a classe e o glamour, que hoje tornou uma marca registrada do mesmo, após um tempo recebeu o convite para coreografar a linha de frente e o corpo musical da Corporação Musical Lyra de Mauá-SP. Onde atuou até o ano de 2007.
...Atualmente Saimon é colunista do LDF®.blog, integrante #52 da Liga dos Fanfarrões® e coreografa a Banda de percussão FAA - Musica sem fronteira na cidade de Valença-RJ. Seu trabalho acaba de receber o Título de Campeã Nacional de 2009 no Campeonato da CNBF realizado em Sorocaba-SP, um trabalho que além de agradar os jurados fez o público refletir sobre os limites da criatividade de um Corpo Coreográfico, pois como sempre, procura inovar e não perder a característica de uma verdadeira linha de frente de Bandas e Fanfarras.

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3 comentários:

Angela Prado 11 de julho de 2010 às 20:24  

Concordo com você Saimom, a arte não tem limites, isso é um absurdo. A utilização de "armas" e "espadas" em corpo correográfico é uma tradição, não vejo como isso pode denegrir a imagem de uma pessoa. Quem assisti um desfile, uma apresentação ou um concurso musical tem consiência que as armas não são verdadeiras e sabem o que elas representam dentro daquele contexto. Proibir a utililização das mesmas é subestimar a inteligência das pessoas. Estas criaturas deveriam se preocupar em conseguir recursos financeiros para manter as fanfarras e bandas marciais ativas.
Parabéns pela coluna!
Angela Prado

Unknown 12 de julho de 2010 às 11:31  

Primeiramente parabéns pelo trabalho, é muito importante ter um espaço exclusivo para falar das linhas de frente. Acredito que a decadência é culpa dos próprios coreógrafos pois muitos vivem à sombra dos regentes e estes acabam ofuscando o brilho desta importante figura no meio das bandas e fanfarras.
Caros, concordo também no que se refere à utilização das "armas”, pois não passa de um ato hipócrita, uma vez que em nosso país a posse de armas é legalizado, e no meio artístico nada mais é que um adereço não afetando de forma alguma a integridade física ou moral das pessoas,é o tipo atitude no nada que levará a resultado algum. Porém, não devemos confundir as coisas, a caracterização cênica É uma evolução nos trabalhos coreográficos e de forma alguma podem ser descritos como falta de criatividade, é um absurdo a meu ver. Uma coisa é não perder as bases, outra coisa é viver no passado num mundo que não é mais a realidade da sociedade, afinal de contas as bandas e fanfarras foram usadas pelo regime militar afim de cercear os pensamentos individuais por muitos anos e isso até hoje traz muito problema ao nosso meio.Além disso, temos sim a culpa dos coreógrafos despreparados assim como muitos regentes também são,existe ainda hoje muitas pessoas que agem apenas em causa própria pouco importando-se com o desenvolvimento de todo um segmento.Quando o caro colunista fala sobre as criticas à época da introdução do estilo drum corp pelo Colégio Progresso no início da década,mostra nada mais do que a atitude de muitos coreógrafos que fazem uso da crítica pela crítica, que por conta de sua desqualificação preferem denegrir o que é novo por saberem que isso causará pressão de seus alunos que exigirão novidades sejam elas quais forem.Outra coisa que não podemos confundir de forma alguma é em relação as comissões de frente das escolas de samba, pois muitas pessoas de bandas e fanfarras participam desse trabalho, há 12 anos participo da Fanfarra da Escola SENAI de Guarulhos, sou de uma escola de samba em São Paulo tradicional a Mocidade Alegre e há pessoas na comissão de frente, na mancha verde também,assim como no Carnaval carioca temos um conceituado coreógrafo de bandas e fanfarras o Sr. Eliseu que é jurado no evento mais importante para este Estado.
Quanto ao regulamento da Confederação Nacional, há muitos equívocos que merecem discussão. Aliás, porque um dirigente teima em perpetuar-se em um cargo de Presidência? tenho certeza que não é em nome do amor pelas bandas e fanfarras.
Jônatas Almeida Ramos.

Unknown 13 de julho de 2010 às 12:31  

Comentar para um amigo é sempre mais fácil, nesse caso Parabéns amigo pela coluna no Blog e pelo seu diferencial no meio de Bandas e Fanfarras. Referente a tudo isso que vem acontecendo, eu não consigo entender de onde que é tirado certos tipos de idéias, naum sei se é falta de criatividade ou excesso dela, quanto ás espada e rifles eu nem preciso comentar, ainda não entendi o por que dessa proibição mais é fato, associa-se militarismo a bandas, entaum esses acessórios estão no contexto...ou não, na cabeça deles isso deixou de existir. Bom aqui fica meu pensamento e meu abraço bjus amigo!!
Fernando Oliveira ( corpo coreogáfico / regente Mor )

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